Existe um costume muito difundido de consumir vodcas “super premium” nas baladas chiques. Uísque ficou velho, vodca é a bola da vez e vodcas “premium” já são normais – “super premium” é a categoria de quem pode. Engana-se quem acredita que isso se aplica a Curitiba, São Paulo ou Brasil. A economia é global e o fenômeno mundial, amparado pelo poder da mídia. O melhor exemplo é a Grey Goose, a vodca que inaugurou a categoria “super premium” nos Estados Unidos.
A vodca cara vale o dinheiro que você paga? Há diferença realmente perceptível no sabor?