A New Marauder: Sensacional Homebrew para o Atari

A New Marauder: Sensacional Homebrew para o Atari

A New Marauder é um jogo novo desenvolvido para o Atari 2600, um console que está prestes a completar 4 décadas. E, o mais impressionante, o primeiro lançado no Brasil, ainda por cima em padrão superior aos “homebrews” geralmente encontrados no mercado norte-americano.

Apesar da sua longa idade, o Atari ainda possui uma vasta comunidade mundial formada pelos mais diferentes perfis de usuários. É possível encontrar desde o colecionador (meu perfil), passando por jogadores casuais, historiadores (que se dedicam a reconstruir a obscura história de cada item) e meros curiosos, até membros muito ativos que contribuem de forma significativa com a manutenção da cultura clássica. Entre estes membros, encontram-se os responsáveis por manter ativos sites e fóruns como o AtariBrazil, AtariAge e outros, mas também os desenvolvedores de games.

Homebrew games é o nome que se dá a estes jogos “novos”, desenvolvidos por uma comunidade que não quer deixar o Atari morrer (vide meu review do Toy Shop Trouble). Surpreendentemente, existem muito mais de 100 títulos que se enquadram nesta


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Toyshop Trouble – Homebrew Viciante para o Atari 2600

Toyshop Trouble – Homebrew Viciante para o Atari 2600

Homebrews é como chamamos os jogos modernos desenvolvidos para o Atari 2600. Para muitas pessoas pode ser uma surpresa descobrir que hoje, quase 40 anos depois da fabricação do primeiro videogame Atari, existam pessoas que se dedicam a desenvolver novos jogos para a plataforma. Entretando, há dezenas de entusiastas que se dedicam a isso – não como principal atividade, mas como hobby e por amor aos videogames. E ainda é possível ser pago por isso – através da loja da AtariAge, comunidade dedicada a Atari e videogames clássicos, pode-se perceber que existem pelo menos 80 homebrews à venda, somente para o Atari 2600.

Com os recursos atuais disponíveis aos programadores, é possível desenvolver jogos ainda melhores do que aqueles que existiam nos anos 80. Mesmo assim, é muito difícil superar a jogabilidade dos velhos clássicos. Embora eu não conheça todos os homebrews, nenhum havia despertado minha atenção até o momento. Por acaso comprei de segunda mão os homebrews das edições natalinas da AtariAge de 2005 e 2006 – Raindeer Rescue e Toyshop Trouble, respectivamente:


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VENDIDOS: Cartuchos de Atari Loose

VENDIDOS: Cartuchos de Atari Loose

UPDATE: estes itens foram vendidos.

Confira outros lotes de videogames à venda ou entre em contato em caso de interesse.

Muitos visitantes descobrem o meu blog ao buscar sobre Atari no Google, e tenho recebido muitos pedidos para vender cartuchos e consoles. Desta forma, criei a categoria Videogames à Venda, na qual pretendo anunciar o que tenho disponível, geralmente comprado em duplicidade ou dentro de uma negociação.

Para comprar, entre em contato comigo.

Cartuchos Loose

São aqueles avulsos, fora da caixa. Clique nas fotos para ampliar:

Activision: R$ 15,00 a 20,00 exceto labels especiais.
River Raid, Enduro, Starmaster, Boxing, Chopper Command, Seaquest, Dolphin, Decathlon, Kung-Fu Master, Crackpots, Spider Fighter, Crackpots, Seaquest, Pitfall!
Vendidos: Enduro Blue, Freeway, Frostbite, Private Eye, Kaboom!, Keystone Kapers, Oink!

20th Century Fox: sob consulta.
Turmoil, Porky’s, Alien, M*A*S*H, Beany Booper


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Atari: O Manual Mais Resumido é da Zirok

Atari: O Manual Mais Resumido é da Zirok

Pac-Man é certamente um dos cartuchos mais comuns já produzidos para o videogame Atari 2600. Diz a história que os “gênios” por trás da Atari na época (possivelmente após a aquisição pela Warner) fabricaram mais cartuchos do que a quantidade de consoles existentes no mercado, seja qual for a lógica por trás disso.

Isso foi nos Estados Unidos, onde o desenvolvedor do jogo detinha seus direitos autorais. Porém, no Brasil de 1980 a história foi um pouco diferente. Cartuchos brasileiros, devido à pirataria que imperava na época (por falta de lei de patentes), foram fabricados indiscriminadamente por uma grande quantidade de marcas. O que na época era um absurdo sob o ponto de vista de direito à propriedade intelectual, hoje em dia é uma maravilha em termos de colecionismo. Afinal, River Raid, Enduro e outros títulos comuns podem ser colecionados a partir de dúzias de fabricantes diferentes, cada qual com seu rótulo ou label que afere valor para uma coleção de videogames.

Até que, recentemente, comprei o Pac-Man nacional da marca


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Recorde de Atari 2013 – Entrevista para o SBT Brasil e Tribuna

Recorde de Atari 2013 – Entrevista para o SBT Brasil e Tribuna

A minha coleção de Atari já foi divulgada em várias reportagens, entre elas do Jornal SBT, Revista RPC (Globo), Passado e Presente (ÓTV), Paraná no AR (RIC) e até mesmo foi parte de um documentário sobre colecionismo.

Recentemente, o recorde foi dividido em dois, e recertificado em 2013 pelo RankBrasil. A quantidade de consoles aumentou de 44 para 72 durante os últimos anos, o que motivou a ideia de separá-lo em cartuchos e consoles. Confira a matéria sobre o recorde.

O assunto fez sucesso e foi parar no SBT Brasil, jornal nacional da emissora, confira:

 


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Globetrotter – O Cartucho de Atari Viajante

Globetrotter – O Cartucho de Atari Viajante

Em 2003, o jovem Weston Hilton, com 27 anos, resolveu criar seu próprio jogo para o bom e velho Atari. Uma das coisas que o grande público desconhece é que o “rei dos consoles”, como é conhecido o game que dominou a cena mundial nos anos 80, até hoje recebe novos jogos. São lançamentos desenvolvidos por entusiastas, amantes do videogame com bom conhecimento de programação, que os chamam de “homebrew“.

Weston desenvolveu uma demo do seu jogo, ou seja, uma versão incompleta, como objetivo de demonstrá-lo no PhillyClassic, um evento de games clássicos que acontece na cidade de Filadélfia, Estados Unidos. Essa iniciativa resultou no homebrew sendo repassado de um amigo a outro, até que mais pessoas se interessaram e iniciou-se o projeto Globetrotter World Tour.

E foi assim que nesses últimos 8 anos, o Trotter percorreu diversos países globo afora, passando pela mão de aficcionados mas também simpatizantes da causa, sem ter, necessariamente, um vínculo com a comunidade de colecionadores de Atari.


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