Missile Command #1: A Chegada do Modelo Cocktail

Missile Command #1: A Chegada do Modelo Cocktail

A lista dos 15 arcades que escolhi para montar um game room inclui o Missile Command na versão Upright, que possui um belo gabinete, e naquele texto mencionei ainda a versão Cockpit, que é basicamente impossível de achar.

Porém, eis que, para minha surpresa, encontrei uma versão Cocktail à venda por um bom preço. Como é pouco comum achar o arcade nesta versão, resolvi adquiri-lo.

Os modelos Cocktail eram bastante conhecidos no mercado americano e foram feitos para utilização em bares, permitindo que jogadores se sentassem ao redor da máquina e depositassem bebidas em sua superfície. Para saber mais, consulte meu post sobre os diferentes tipos de arcades.


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Missile Command #2: Trackball – Um Controle Muito Especial

Missile Command #2: Trackball – Um Controle Muito Especial

O principal diferencial de jogos como Missile Command, Centipede e Crystal Castles é o uso do controle trackball. Isso torna a jogabilidade ímpar, conforme expliquei no post “Atari Missile Command: A Única Forma de Jogar”.

Porém, este tipo de controle, ao contrário de joysticks e botões, exige uma manutenção contínua e certo cuidado para funcionar perfeitamente. A compreensão fica mais clara ao se desmontar uma trackball e entender seu mecanismo de operação, composto por eixos e rolamentos.


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Missile Command #3: Multigame + High Score Save

Missile Command #3: Multigame + High Score Save

Quando eu restaurei o Space Invaders japonês, da Taito, um dos grandes benefícios, que ampliou consideravelmente minhas possibilidades de jogabilidade, foi a instalação do Kit Multigame + High Score.

A partir de então, eu comecei a ficar atento, no mercado de arcades, a todos os kits disponíveis para outras máquinas da minha coleção.

Com o Missile Command não foi diferente, porém encontrar o kit em estoque não foi muito fácil. Consegui um dos últimos exemplares disponíveis no momento e segui o processo de instalação:


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Missile Command #4: Desmontagem Completa da Eletrônica

Missile Command #4: Desmontagem Completa da Eletrônica

O post introdutório sobre restauração de arcades que escrevi quando documentei o processo de restauração do Taito Space Invaders fala de basicamente dois tipos de restauração, a estética e a eletrônica.

Este Missile Command versão Cocktail veio com a eletrônica quase perfeita, já o gabinete encontrava-se em estado lastimável, então foi um candidato natural a uma restauração estética (ao contrário do Space Invaders, que estava com gabinete relativamente bom e necessitava de uma restauração eletrônica).

O processo para isso envolve desmontar toda a eletrônica do arcade, deixando apenas o gabinete com peças de metal e madeira, e enviá-lo a uma marcenaria para a restauração. Esta foi a primeira vez em que desmontei os componentes eletrônicos de um arcade por completo. Por este motivo, eu tirei um grande volume de fotos – é uma forma de saber exatamente como ligar cada parte do chicote, por onde passar os cabos e como instalar cada componente eletrônico, processo que eu faria após a restauração estética.


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Missile Command #5: Restauração Completa do Gabinete

Missile Command #5: Restauração Completa do Gabinete

O gabinete do meu exemplar de Missile Command, na versão Cocktail, apesar da excelente condição dos componentes eletrônicos, necessitava de uma restauração estética completa.

Como vemos abaixo, sem os componentes internos o gabinete apresentava-se em uma situação um tanto precária – um recorte havia sido feito para acomodar um monitor com chassis diferente do original, deixando pedaços de madeira dentro da máquina, e todo o exterior estava malcuidado, com partes quebradas.


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Missile Command #6: Zincagem e Restauração do Conjunto de Força

Missile Command #6: Zincagem e Restauração do Conjunto de Força
Explicando Power Brick e Big Blue

O conjunto de força de arcades antigos, especialmente da Atari, é formado por uma série de componentes, a começar pelo power brick, conjunto que vem com o transformador principal e é facilmente localizado na parte de baixo dos gabinetes.

O motivo de ser chamado assim é justamente seu tamanho e peso. Trata-se de uma fonte de força analógica que contém em uma chapa, além do transformador, o conjunto retificador que converte a corrente alternada (AC) em contínua (DC). 

Ele possui todas as conexões para entrada de energia e switch on/off, além do enorme capacitor, bastante famoso, que é comumente chamado de “Big Blue” – nome que tem origem no fato de que muitos desses capacitores eram, ou ainda são, fabricados na cor azul. Porém ele pode ter várias cores, e preto é uma das mais comuns. 


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