Space Invaders #10: Instalando uma Fonte de Alimentação Moderna

Space Invaders #10: Instalando uma Fonte de Alimentação Moderna

Chegamos ao final! Este é o último post da série de dez em que conto sobre o processo de restauração do Space Invaders japonês, da Taito. Os conteúdos anteriores são: adaptação da placa-mãe, conserto do monitor, instalação do kit Multigame e High Score Save, ajustes na iluminação, restauração do acrílico, reconstrução do monitor, restauração do overlay e da moldura, fixando o overlay e ajustando a imagem e busca final pela placa-mãe da Taito.

Ao concluir toda a restauração e ter a máquina em perfeito estado de funcionamento, resolvi fazer a adaptação da fonte de alimentação, trocando a operação da antiga fonte original, chamada de brick (tijolo), por uma fonte chaveada moderna, conhecida também como switching power supply, da marca Happ, a mais comumente utilizada nessa substituição.

Não há consenso sobre esta troca, já que muitos colecionadores sustentam que as fontes antigas, que operam em conjunto com uma placa de força, possuem um funcionamento bastante satisfatório. Muitas vezes elas são substituídas somente em caso de danos.

Entretanto, eu não queria correr riscos em uma máquina tão antiga, com uma condição delicada de placas e monitores. Desta forma, optei por instalar


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Quais os 15 arcades que você escolheria para montar um game room?

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Foi exatamente esta a pergunta que Leandro Sá, o criador de “Rally Racer” e “A New Marauder” (jogos homebrew para o Atari 2600), me fez casualmente. E, para minha surpresa, achei bem difícil de responder.

Ter uma coleção de video arcades clássicos (década de 80, não pinballs) é extremamente difícil no Brasil. Primeiro porque estas máquinas não existem mais, praticamente todas foram sucateadas ou convertidas. Segundo, porque já não existem nem mesmo técnicos para prestar manutenção a elas. Além disso, importá-las, embora seja possível, é uma tarefa demasiadamente burocrática e custosa.

Este é o Luna City Arcade – Uma longa história sobre a qual falaremos em breve

Entretanto, nos Estados Unidos, é bastante comum encontrar pessoas que mantêm coleções de arcades em suas residências. Lá fora, dada a raridade de alguns itens de videogames domésticos (que tornaram proibitiva a sua aquisição), não chega a ser tão absurda a ideia de colecionar estas máquinas profissionais. A dificuldade principal costuma ser o espaço físico. 


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Arcades: Conheças as Diferenças entre os Clássicos dos Fliperamas

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Hoje em dia, colecionar vídeo games, ou, do termo original, videogames, se tornou mainstream. Já se foram os velhos tempos em que o colecionador era considerado um nerd recluso. Eles ainda existem, mas alguns fenômenos como a popularização dos sites de leilão,  o culto ao retrô que observamos em nossa sociedade e o amadurecimento de uma geração que, quando conviveu com os games, era composta basicamente por adolescentes sem grana, levou a uma busca desenfreada por videogames clássicos.

Arcades clássicos: nada supera

Como resultado, observamos um amplo número de pessoas que, em maior ou menor grau, se dedicam a colecionar games antigos, a um ponto em que cartuchos de Nintendo ou MSX, por diferentes motivos, se tornaram itens muito caros, chegando a valer, facilmente, centenas ou milhares de dólares.


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